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Gerenciamento de Obras e Engenharia do Proprietário

Gerenciamento de Obras e Engenharia do Proprietário: Eficiência, Qualidade e Resultado
Introdução
O sucesso de uma obra não depende apenas da qualidade da execução, mas principalmente da gestão integrada de projetos, custos, prazos e qualidade. Nesse contexto, o papel da Engenharia do Proprietário se torna estratégico, atuando como o elo entre investidores, construtores e projetistas, garantindo que o empreendimento atenda ao escopo, ao orçamento e ao cronograma com qualidade e segurança.
- Coordenação de Projetos e Processos de Aprovação
O gerenciamento eficaz começa na fase inicial do empreendimento, com a contratação e coordenação técnica dos projetos arquitetônicos, estruturais e complementares (elétrica, hidrossanitária, incêndio, etc.). Esta etapa inclui:
- Compatibilização de projetos com uso de BIM (Building Information Modeling), reduzindo interferências e retrabalho;
- Organização dos documentos para aprovação legal (alvará de construção, licenças ambientais e operacionais);
- Interface com órgãos públicos, facilitando a tramitação e diminuindo riscos jurídicos.
Essa etapa garante que a obra comece com base sólida, previsibilidade legal e técnica.
- Assessoria Técnica na Contratação de Empresas
A Engenharia do Proprietário também atua na estruturação da concorrência técnica e comercial, que envolve:
- Elaboração de editais e critérios de seleção;
- Equalização de propostas para garantir comparação justa entre concorrentes;
- Apoio técnico na negociação contratual, focando no escopo claro, nos prazos e nas obrigações de qualidade;
- Estruturação de contratos com cláusulas que protejam o investimento e assegurem entregas.
Esse processo reduz riscos contratuais e garante a contratação de parceiros com capacidade técnica e financeira compatível com a obra.
- Gerenciamento da Obra: Visão 360°
Durante a execução, a gestão de obras se desdobra em cinco pilares fundamentais:
- a) Prazos e Cronograma
- b) Custos e Controle Financeiro
- c) Qualidade da Execução
- d) Integração entre Disciplinas
- e) Comissionamento e Entrega
- Diferenciais da Engenharia do Proprietário Moderna
- Análise sistemática do cronograma físico-financeiro;
- Uso de ferramentas como 4D BIM e metodologias ágeis (Lean Construction, Last Planner);
- Atuação ativa na coordenação dos contratados para mitigar atrasos e gargalos.
- Emissão e validação de boletins de medição com base no progresso real da obra;
- Manutenção da planilha orçamentária atualizada, com análise de desvios e tendências;
- Comparativo físico-financeiro para tomada de decisão baseada em dados.
- Inspeções regulares com checklists personalizados e baseados nos projetos e cadernos de encargos;
- Notificações formais de não conformidade e exigência de correções ou reexecução;
- Avaliação contínua dos materiais aplicados e práticas executivas.
- Gestão da comunicação e fluxo de informações entre contratados, fornecedores e projetistas;
- Consolidação de interfaces com o uso de plataformas colaborativas (ex: BIM 360, Navisworks, Plannerly);
- Garantia de que decisões de uma disciplina não impactem negativamente as demais.
- Elaboração do plano de comissionamento técnico (sistemas prediais, automação, climatização, etc.);
- Recebimento técnico e entrega formal do empreendimento ao cliente;
- Apoio na obtenção de documentos como Habite-se, AVCB (Bombeiros), manuais técnicos e registros em cartório.
A atuação do engenheiro do proprietário hoje vai além da fiscalização tradicional. Envolve:
- Gestão com foco em resultado e não apenas no controle;
- Adoção de tecnologias integradoras (BIM, Power BI, plataformas cloud, drones e QR codes para inspeções);
- Interface com stakeholders para garantir transparência e fluidez nas decisões.
Essa abordagem contribui para a redução de custos não planejados, maior controle sobre a produtividade e maior retorno sobre o investimento (ROI) do empreendimento.
Conclusão
O gerenciamento de obras aliado à engenharia do proprietário é uma prática essencial em projetos complexos e de alta exigência técnica. Essa atuação estratégica garante eficiência, segurança jurídica, economia e qualidade final. Investir nessa gestão integrada é garantir que a construção entregue, de fato, valor ao cliente, ao usuário e à sociedade.